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Divulga eu!
Por Amanda Soares
Gabi Melo, 26 anos, Sergipana criada em Guarulhos. Desde criança, incentivada pela mãe a fazer arte, geminiana bem desenrolada. Ela tatua, desenha, pinta, faz colagens, borda e está querendo aprender a costura. O projeto “abakate” surgiu depois que ela teve que parar de tatuar. A ideia é experimentar tudo o que puder fazer com a arte. Acompanhem o projeto “abakate” no insta @abakate.
Larissa Basilio, 21 anos, residente em Guarulhos, formada em design na Anhembi Morumbi e técnica em Comunicação Visual pela Etec Tiquatira. Atualmente, trabalha como designer e, nas horas vagas, faz algumas ilustrações.
Porto, 22 anos, músico, produtor audiovisual, não binárie. Gosta de cozinhar e dançar nas horas vagas. A música começou por influência do pai e, aos nove anos, começou a fazer aulas de piano e canto juntamente com sua irmã. Assim como qualquer menino nessa idade, ele só queria correr e jogar bola, e a música era vista apenas como um passatempo. Porém, depois de ver o quanto sua irmã se dedicava, Porto começou a se inspirar nela. Segundo ele, “ela foi minha grande inspiração, na real. Aprendi a tocar violão olhando ela tocar. Minha casa era rodeada de instrumentos, e assim fui pegando gosto pela coisa.” Depois de um tempo, Porto percebeu que também sabia escrever suas próprias letras e, aos 12 anos, cantou sua primeira música em um evento da igreja. Na infância, passava bastante tempo com o violão e o contrabaixo. Quando questionado se lembrava como era a música, ele diz: “hahaha muito ruim, tipo Ariel, Ariel Ariel foi pro céu… o refrão”. Porto costumava escrever músicas e tocar pra sua mãe e irmã. Sua irmã sempre o incentivou a gravar suas próprias músicas, mesmo não tendo muita fé em gravar, mas sabia que era bom. Antes disso, já gravava covers, tocava e fazia backing vocal em uma banda de reggae. Também gravou um som com um amigo, um som bem caseiro, porém produzido, mas não saiu exatamente como esperavam. Porto não quis lançar, então sua irmã falou que iria aprender a produzir. Ela baixou um editor e, juntos, produziram o primeiro som chamado “Rumo ao precipício”. Eles gravaram um clipe com um iPhone em um pico, vídeo feito por seu amigo Belmonte que sempre acreditou em seu sonho. O clipe teve uma repercussão que ninguém imaginava. A partir daí Porto deu início a sua própria gravadora porque ele não queria só lançar os seus sons: ele queria que seus amigos também tivessem um lugar para isso.