8 minutos para leitura
Divulga eu!
Por Vanessa Ferrari
Priscila Soares, 28 anos, criadora da página @ literal_mente.tila e moradora de Guarulhos-SP.
A leitura sempre foi presente na sua vida, porém muitas modificações no decorrer do tempo. Quando era criança, gostava muito de ler histórias em quadrinhos, como Turma da Mônica, que eram suas histórias preferidas. Na fase adolescente, o gênero que mais fluía era o romance. Sabe aquelas sagas e trilogias? Pois então, um Pri era apaixonada!
Até os seus 22 anos, ela não tinha um senso crítico formado, não sabia informações sobre a política, não tinha um olhar amplo sobre a situação em que vivemos e muito menos um livro adequado para tal aprendizado. Então ela entrou no cursinho A-Sol e a coisa toda mudou: “lembro como se ontem fosse da aula do Artur sobre utopia, sobre a propriedade privada e tantos outros diversos temas que chamados marcados, aquilo mexeu comigo!”.
Antes, o ritmo de leitura era baixo, ler só um livro a cada três meses (os romances). Porém, depois que assinou um clube de livros, passou a ler um por mês de gêneros diferentes e, assim, o ritmo foi fluindo. Hoje em dia, ela intercala de 3 a 4 livros ao mesmo tempo, então teve todo um processo para chegar a esse costume.
E hoje o gênero que mais gosta e intercala são os dos clássicos, ela ama! Fez a página @ literal_mente.tila por dois motivos: primeiro porque estava passando por uma fase difícil de ansiedade, então queria fazer algo que te trouxesse paz. Segundo, porque ela queria incentivar o hábito da leitura nos demais, compartilhando suas conquistas diárias, dúvidas sobre alguns temas, etc.
Instagram da página: @ literal_mente.tila
Elisângela, 28 anos e moradora de Guarulhos-SP, da região do Bonsucesso.
A fotografia sempre fez parte de sua vida. Desde bem nova, ela sempre adorou registrar momentos e vontade de seguir esse caminho se fez muito presente em sua vida. Porém, só no final de 2019, quando seu esposo lhe deu de presente uma câmera, ela teve a coragem de ir atrás do que ela realmente ama. Seu foco na fotografia são os retratos femininos. Eli gosta de proporcionar momentos únicos para cada mulher fotografada. A cada ensaio, uma chance de se ver por outro olhar e, às vezes, até resgatar uma autoestima que está abalada.
Hoje em dia, ela tem um perfil no Instagram dedicado a ensaios intimistas, o @olhar_intimista, no qual preza muito por mostrar a beleza natural de cada mulher, sem tentar mudar seus corpos com edições extremas para que, assim, elas se enxerguem com olhos mais gentis, amem-se e encontrem sua beleza em cada detalhe.
Instagram: @elilins.fotografia @olhar.intimista
Rebeca, 21 anos, moradora do Parque CECAP.
Ela, desde pequena, sempre fui MUUUUITO apaixonada por desenhar e afins, mas não sabe o momento em que começou a querer ser tatuadora. Só se sabe que, lá pelos seus 10 anos, começou a se desesperar por essa forma de fazer arte. Lembrou que com 12 anos, mais ou menos, era moda ter negócio de pintar o ‘Jardim Encantado’ ou ‘Jardim Secreto’, não recorda muito. Além de várias plantinhas pra pintar, também tinham outras vertentes, como a mandala. Certa vez, seu pai chegou em casa com uma dessas para ela. Ela jurava que era de plantinhas ou coisinhas do tipo, mas na verdade eram de várias tatuagens, porque ele sabia que Rebeca gostava, e isso te marcou muitão! Outra vez também, já com 14 anos, um menino de sua sala, que sabia que ela gostava, te influenciou dizendo que ela deveria entrar no ramo da tatuagem, e que iria fazer uma tatuagem nele (o que não aconteceu). Na faculdade, também cursava Ciências Contábeis (super de artes, não?). Sempre dizia que seria tatuadora, e que iria tatuar o que realmente gostaria. Uns tempos depois, começou um estágio na área, mas ficou só o período de experiência. Sua coordenadora era nova e simplesmente não foi com a sua cara, ao mesmo tempo em que isso a deixou sem chão, foi o incentivo que talvez ela precisasse para iniciar no ramo. Teve problemas na faculdade também, o que a levou a trancar, então, ao mesmo tempo em que tudo parecia estar dando errado, algo estava conspirando para que ela fosse atrás do que realmente queria. começou um estágio na área, mas ficou só o período de experiência. Sua coordenadora era nova e simplesmente não foi com a sua cara, ao mesmo tempo em que isso a deixou sem chão, foi o incentivo que talvez ela precisasse para iniciar no ramo. Teve problemas na faculdade também, o que a levou a trancar, então, ao mesmo tempo em que tudo parecia estar dando errado, algo estava conspirando para que ela fosse atrás do que realmente queria. começou um estágio na área, mas ficou só o período de experiência. Sua coordenadora era nova e simplesmente não foi com a sua cara, ao mesmo tempo em que isso a deixou sem chão, foi o incentivo que talvez ela precisasse para iniciar no ramo. Teve problemas na faculdade também, o que a levou a trancar, então, ao mesmo tempo em que tudo parecia estar dando errado, algo estava conspirando para que ela fosse atrás do que realmente queria.
Iniciou o curso em 2019, conheceu pessoas incríveis lá que leva para sua vida até hoje! Um dos seus planos perto de quando ela completasse 1 ano era ir atrás de um cantinho para si, mas a pandemia chegou e isso foi um balde de água fria, e algumas coisas mudaram.
Acredito que ela poderia falar mil e uma outras coisas, mas como era para contar um pouquinho de sua história, acredito que isso já seja suficiente, né?
Instagram: @atemoiart
Jessica Soares, 23 anos.
Começou a se apaixonar por arte ainda criança, sua mãe trabalhava de madrugada e a sua avó cuidava dela. Então, para te manter quietinha, te deixavam com um monte de papel e lápis e te ensinavam a fazer desenhos de animais e bonequinhas.
No ensino médio, a arte para se expressar e, quando saiu da escola, não viu outro caminho a não ser Estudar Artes. Hoje em dia é estudante de licenciatura em Artes Visuais. O público que mais lhe procura no momento é ligado à religião de matriz africana, sua mãe é umbandista e, de certa forma, trabalhar com isso também mexeu muito com sua mediunidade e no crescimento dela. Então, a arte está em todos os cantos da sua vida: familiar, espiritual e profissional.
Instagram: @velharte
Ana Caroline Fleury Guedes, 19 anos e moradora de Cumbica, em Guarulhos-SP.
Faz cosplay de 2015. Ficou uns anos parada e voltou em 2018. Sempre curtiu o trabalho dos cosplayers : montar seu personagem do 0. Essa é uma forma de arte bem bacana do mundo nerd.
Começou indo para os eventos e achando muito legal esse universo, então ela quis tentar. Não levo muito jeito para isso, mas gosta de hobby . Gostaria de trabalhar com isso, mas não é muito fácil achar trabalhos nessa área.
Gosta de criar personagens, ou ela virar da mesma forma. Gosta muito de maquiagem e de criar roupas, é uma forma de ocupar a mente e expandir a criatividade.
No Instagram, tem um pouco do seu trabalho, com personagens de anime, de jogos e criações autorais.
Atualmente, está estudando História e tem uma lojinha de acessórios. A loja tem o intuito de sustentar as gatinhas que está doando, enquanto elas ainda não têm um lar.
Instagram da lojinha: @ aesthetic.la.chica
Instagram dos cosplayers : @ fleurs.cosplay
Mayara Batista dos Santos, 20 anos, moradora de Campinas.
Mayara produz conteúdo para internet no nicho de literatura, cinema e estilo de vida desde a pré-adolescência. Mas, o que começou como uma forma de dividir seus gostos pessoais com outros, acabou influenciando em suas decisões de carreira. Começou a encarar a produção de conteúdo com mais seriedade depois que entrou para a faculdade, já que atualmente faz Comunicação Social, na Universidade de São Paulo. Um curso que cada vez mais lhe ensina a importância da comunicação, além de reforçar em si a necessidade do compartilhamento de ideias da forma mais acessível possível. A internet sempre foi um lugar que te possibilitou ter contato com coisas que não teria de outra forma, inclusive passar no vestibular, já que não tinha condições de pagar um cursinho presencial e acabou indo atrás de cursinhos online, além de conteúdos gratuitos disponíveis virtualmente. Sua maior satisfação é receber comentários sobre como influenciou alguém a voltar a ler. Então, ao incentivar principalmente o consumo de literatura e cultura, Maya sente que está dando algum retorno para as pessoas.
Instagram: @mayarabatistas